
É obvio que Hitman
como a maior parte dos videojogos e um campo de trabalho limitado
para qualquer realizador, já que não temos muito mais do que uma
agente apostado em matar meio mundo para o qual e contratado. E os
filmes tem medo de rechear o personagem porque lhe retiraria aquilo
que ela e. O resultado disso sao filmes absolutamente vazios que mais
não sao do que simples e penosos exercicio se estilo visual de uma
personagem com algun carisma pela idumentaria e nada mais.
Nos pontos em que o
filme tem que acrescentar muito pouco a tipica historia de intriga
entre bons e maus, nem muito esclarecida, um passado que tambem tem
influencia no presente mesmo que o filme nunca queira perder tempo
com grandes flashbacks e acima de tudo muitas situaçoes para o heroi
matar muita gente com o seu estilo.
Tudo isto e demasiado
redutor no cinema de 2015, transformando o filme num fraco filme de
acçao serie B, a todos os niveis, mas principalmente porque numa das
tipicas caracteristicas destes filmes tambem não esta presente que e
um vilao forte e carismatico o que temos limita-se a duas ou tres
frases chavoes. Mais que um mau filme um filme com a preguiça de ir
para alem do quem jogo de computador e, e quando isso é so pode não
resultar.
A historia fala dos
criadores do programa de agentes e a tentativa de um novo grupo
encontrar o mentor do mesmo para potenciar novamente o programa algo
que tera a contrariedade quer do agente 47, mas da filha do criador
tambem ela alterada.
O argumento e pobre a
todos os niveis, se o campo de trabalho era obviamente diminuto, nada
e acrescentado acabando o argumento por ser um total vazio de
creatividade e elementos tipicos num argumento como dialogos, e
capacidade de transmitir alguma coisa ao espetador.
Na realizaçao uma
estreia, Bach, tinha aqui um filme com alguns meios, a quem não se
esperaria grande arte, mas acima de tudo algum estilo e o que e certo
e que dos elementos do filme este parece aquele que menos dano da ao
resultado final, não sendo uma realizaçao de grande nivel, tem
alguns aspectos que favorecem o carisma da personagem e isso era o
minimo exigido.
No cast o filme tem
escolhas de segunda linha, Rupert Friend e um actor quase
desconhecido do grande publico e tinha aqui uma personagem com algum
renome, o resultado e dual, se quando não fala acaba por funcionar
esteticamente quando tem que se expressar o lado vazio deixa de estar
presente e isso contraria alguns fundamentos da personagem, dai que
não posso dizer que a escolha foi totalmente acertada. Do lado dos
viloes um Quinito longe de forma que mostrou que tirando Star Trek e
um actor com extremas limitaçoes e o seu percurso coloca a nu as
mesmas.
O melhor – Alguns
momentos de realizaçao que potenciam o carisma da personagem.
O pior – Limitar-se
ao vazio do argumento de um video jogo
Avaliação - D+
No comments:
Post a Comment