Friday, October 14, 2011

The Three Muskteers



Pois bem com a inovação e com o desenvolvimento tecnologico e normal um sem numero de filmes ou obras ja por diversas vezes levadas ao cinema marcarem o seu regresso em novas abordagens, principalmente depois da explosão do 3D. Uma dessas obras naturais seria estes três mosqueteiros. Pese embora a realização a cargo do fanatico por video jogos Anderson deixar algumas duvidas, e ainda não existir feedback comercial e critico do valor do filme, podemos apenas dizer que a aposta em marchandising foi forte.



O primeiro ponto que podemos dizer do filme, e que pese embora seja fiel estruturalmente aquilo que conhecemos da obra de Dumas, em termos de acessorio tudo e diferente, desde logo por algumas situações como maquinas voadoras raios lazer cortantes. Este ponto acima de tudo deixa transparecer o grande problema do filme a coerencia logica entre tudo que o filme nos da e o contexto onde o filme esta englobado, onde raios lazer e avioes nunca existiriam, pese embora a tentativa demasiada forçada de tentar esclarecer o segundo.



Depois tudo o que vimos nos filmes anteriores do realizador contudo mais polido e mais virado para uma dinamica familiar, contudo a acçao esta sempre presente a aposta na tecnologia slow motion, tb e sempre uma aposta vincada em todo o filme, enfim, tudo o que todos nos gostamos de ver num filme de entertenimento esta presente, pese embora sempre de uma forma leviana e nem sempre adulta.



O ponto onde o filme tem mais dificuldades em se impor e traduzir a riqueza da prosa de Dumas para o filme, isso nao e objectivo mas por vezes pode colocar os fieis da obra desagradados com o produto final, principalmente na introducao exagerada de aspectos humoristicos,, que em nada abrilhantam o filme.



Mesmo assim estamos num bom filme do ponto de vista estetico, com bons momentos em termos da utilização dos seus procedimentos normais, mesmo que nem sempre consiga retirar o melhor de si.



O filme da nos novamente a historia dos tres mosqueteiros, desta vez com a intruduçao da personagem de Buckingam, e acima de tudo na abertura do guiao para possiveis sequelas o que iria ser interessante e que depende da forma como o filme se rentabilizar comercialmente.
O ponto menos trabalhado de todo o filme e o argumento pensado em exclusivo numa dinamica comercial onde a acçao e trabalhada em deterimento da razao, as personagens sao e querem ser futeis, e a surpresa nem sempre esta patente com excepçao de um ou outro momento mascarado que ficam bem no resultado final.



Anderson pode nao ser um realizador de grandes filmes mas que contextualiza bem o que ja mostou isso e verdade, com caracter de video jogos, tem aqui uma aposta diferente num filme de epoca, onde nunca se tinha visto e que passa com nota positiva, na recriaçao de monumentos como antiga londres ou mesmo paris.



Em termos de cast estamos perante um filme recheada e se as escolhas para herois apesar de pouco mediaticas resultam bem, ja Jovovich apenas nos parece Milady pela relacao sentimental com o realizador. No campo dos viloes Bloom nao tem um regresso esperado e Waltz ja teve bem melhor recentemente.






O melhor - O aspecto grafico do filme






O pior - Perder a intensidade da obra literaria






Avaliação - C+

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