Saturday, March 28, 2015

The Riot Club

Lone Scherfig é uma realizadora peculiar, principalmente por apostar sempre num ambiente universitario tradicional ingles como pano de filme para os seus filmes. E se no seu primeiro grande sucesso principalmente critica a aprendizagem da vida adulta foi o mote, eis que aqui surge a entrada no coperativismo de sociedades secretas. Os resultados contudo ficaram aquem do esperado, principalmente criticamente onde a mediania ficou longe do arranque da realizadora. Comercialmente um filme para pouco publico, mas aqui nada de particularmente surpreendente.
The Riot Club e um filme intrigante, pesado, sobre a inconsciente de cada elemento de um grupo, e o sentimento de impunidade. Mais que na formula do grupo o filme é forte no limite que atinge, principalmente na cena central de exagero e satira do que o fenomeno grupal pode tirar a consciencian individual de cada, um e nisto o filme e rico, no grupo em si e nos limites quase incalculaveis do seu funcionamento.
O que o filme perde é simplesmente nas personagens, se inicialmente e um filme com diferentes personagens ao longo da duração as mesmas vao desaparecendo ficando so o grupo, o que poderia ser uma boa aposta caso o inicio não fosse tao direcionado para as personagens em si. Parece que o filme desiste destas porque tornar as mesmas com um proposito era um desafio dificil e que parecia dificil resultar. Mas e no risco que se fazem grandes filmes e este não é um deles.
Principalmente porque no fim pouco mais temos de uma constatação que todos já sabem da protençao grupla das sociedades secretas criadas na universidade e o poder das mesmas, de resto ficamos sem saber o que cada personagem ganha com o que vimos, nem tao pouco temos uma prespetiva abrangente do sucesido, já que as personagens sao abandonadas quando ainda nos parecia ser necessario mais momentos destas.
O filme fala dois dois caloiros na universidade de oxford que sao escolhidos para integrar uma sociedade secreta de dez rapazes que se juntam todos os anos num jantar onde todos os limites sao ultrapassados.
O argumento tem um bom principio, importante, actual, e conujuga-o até certa forma bem, pena e que a cena do jantar extremada mas que poderia ter um proposito aniquila em si o filme, já que depois não temos tempo para mais nada e o filme fica deslumbrado na forma como esta e criada e deixa de querer seguir a historia.
A realizaçao e sempre com um conhecimento universitario que a sua realizadora já demonstrou ter, o caracte historico de cada filmagem transmite o tradicionalismo universitario ingles, que e o seu estilo proprio, e que a torna particular no panorama actual.
No cast os protagonistas maiores, sao dois actores em fases diferentes Sam Claffin esta em boa forma, um actor britanico a subir de cotaçao de ano para a ano e podera ser no futuro um dos grandes actores de hollywood aqui tem o maior destaque. Ao seu lado Max Irons filho de Jeremy, que já teve os seus primeiros tiros sem sucesso, e aqui não consegue o nivel do seu colega de reparto como o good boy do filme.

O melhor – A cena de jantar

O pior – O filme acabar nela


Avaliação - C

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