Sunday, September 28, 2014

Desde o sucesso instantaneo de Once que se advinhou que John Carney sabia como poucos utilizar a uniao entre a musica e o cinema, pena e que tenha demorado alguns anos ate uma nova tentativa, novamente trazendo uma das figuras da musica para o cinema neste caso Adam Levine. Os resultados criticos foram interessantes insuficientes quiça para altos voos mas sustentados para alguma dedicaçao critica comercialmente para um filme independente e de estreia limitada podemos dizer que os resultados foram mais do que interessantes.
Sobre o filme podemos dizer que é um filme interessante com bons momentos mesmo mais do que a musica do filme, a capacidade da partilha do filme atraves da musica e o seu coraçao e das personagens que permite que o filme não tenha de ter grandes historias de amor ou afins mas sim apenas a simbiose entre as personagens e a musica, que acaba por ser não so o coraçao do filme mas o elemento de maior destaque do mesmo.
Certo e contudo que o filme acaba por ser demasiado circular para alem desta vertente o filme é sempre semelhante faltando talvez uma estrutura narrativa que lhe ofereça um climax, que não musical uma definiçao a personagens que acaba por ser subtil, mesmo assim pensamos que sao escolhas a quem da a primazia do filme obvialmente a musica.
Assim temos um filme simples sobre musica e com muita musica, daqueles filmes que e facil agradar e acharmos positivos, que facilmente conseguimos encontrar as diversas vertudes e temos dificuldades em econtrar reais defeitos não e uma obra prima mas e um bom filme.
A historia fala na ligaçao musical de um produtor completamente perdido com a musica do momento, e uma aspirante a musica que depois de um desgosto amoroso acaba por ver a sua vida sem sentido, mas juntos vao ter a oportuidade de nascer outra vez.
O argumento não e brilhante nem particularmente inovador da o lugar a musica e isso e uma boa opçao boas referencias a outros filmes ou mesmo a alguns musicos que mais do que um filme funciona como uma boa enciclopedia, não e aqui que tem o maior destaque mas acaba e bem por deixar outros elementos terem o seu lugar ao sol.
A realiaçao não e grandiosa, talvez a boa vertente da musica impeça espaço para esta componente de um realizador que mais que qualquer coisa e um fa de musica e isso nota-se no espaço que esta ocupa nos dialogos dos seus filmes.
No cast não temos particulamente nenhum destaque a não ser a magnifica voz de Kneightley que tem todo o merito e toda a atençao do filme por ser supreendente e por ela mesmo transmitir a suavidade do filme.

O melhor -Knightley cantora

O pior – A falta de um climax não musical


Avaliação - B-

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