Tuesday, October 22, 2013

Shelter

Quando uma produção americana fica quase tres anos a espera de luz verde para estrear no grande ecra e pronuncio que o que estamos perante esta longe de ter a qualidade minima exigida, ainda para mais quando a protagonista e alguem de tao peso como Julliane Moore. Dai que nao seja suspreendente que este filme de terror tenha sido conduzido para muitos poucos cinemas e mais que isso tenha sido totalmente recusado pela critica com avaliaçoes extremamente nagativas.
Sobre o filme podemos dizer que quandos alguem como Moore chega ao cinema de terror o filme por si so tem de ser absolutamente superior em muitos aspectos, o que nao acontece neste filme que e apenas mais um de fantasmas que andam de corpo em corpo, com poucas ou quase nenhuma sensaçao de terror ou suspense psicologico num filme que para alem da falta de creatividade tambem nao realça nenhum dos pontos centrais do genero.
A culpa de tudo isto e que muitas vezes no terror o filme apenas muda do acessorio ja que o argumento de base e extremamente repetitivo e neste filme volta a ser, ou seja nao temos neste filme nenhum ingrediente que ja nao tenhamos vistos em filmes anteriores com o lado negativo de nem a intensidade ou mesmo força do terror esteja presente tornando o resultado do filme ainda mais pobre.
Ou seja um filme cuja a unica questao que colocamos e como alguem se lembrou de o lançar tanto tempo depois e mais que isso como Moore aceitou encabeçar um projecto tao redutor a todos os niveis.
A historia fala de uma psicologa que começa a estudar um caso clinico de multipla personalidade em ajuda com o seu pai que vai testar a força das suas crenças entre o cientifico e o paranormal.
O argumento e repetitivo basico e ligado em aquilo que mais vulgar se faz em cinema de terror com espiritos nao tem argumento diferenciador as personagens sao quase sempre limitadas e os dialogos inexistentes ou seja muito pouco.
A realizaçao funciona muito pouco em termos de terror, podemos observar algumas tentativas de ter algumas notas proprias mas muito pouco num filme que tambem aqui nao sai da medicridade.
Ter Julliane Moore num filme basico de terror e um dos maiores desaproveitos que há memoria no cinema, desde logo porque sao personagens que nada pede a actriz que ja teve melhores momentos, e que aqui apenas cumpre sem brilho como todo o filme Ryan Meyers da mais nas vistas mas em momentos nao funciona como vilao, dando conta de algum apagar da sua força

O melhor - O terror funcionar em alguns tiques utilizados.

O pior - O que faz Moore aqui.

Avaliação - C-

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