Monday, April 30, 2012

Battleship

Pois bem um dos filmes mais esperados para o presente ano trazia á baila a adaptação cinematografica de um dos maiores classicos de jogos de tabuleiro com a equipa que produziu o monstruoso Transformers a premissa era forte ou seja um investimento muito elevado, uma grande produção e um conceito ja abordado na anterior saga dos produtores. os resultados ate ao momento positivos, para o inicio de um novo francising bons resultados de bilheteira em Worldwide prespectivando resultados muito fortes no mercado domestico e criticamente pese embora nao tenha passado da mediania o certo e que nao entrou no negativo o que e sempre um risco em filmes como este.
Battleship e um filme de grande orçamento e tem isso em mente ou seja antes de se preocupar com a narrativa ou a construçao da historia o filme preocupa-se em ser grandioso e espetacular, e nestes termos o filme tem bons momentos pese embora longe em termos de dimensao e espetacularidade do que transformers conseguiu.
O problema e que o filme no final nao tem mais nada e se mesmo o seu ponto central nao e nada que ja nao tenhamos visto no final sobra muito pouco para um filme que apenas consegue momentaneamente surpreender os espectadores com um humor esperto que que apenas aparece a espaços porque de resto e apenas sequencias de acçao interminaveis apostada em fazer render os efeitos valiosos que o filme tem.
Ou seja um rotundo vazio de um cinema blockbuster que ultimamente tem voltado novamente ao vazio de outras horas depois de momentos bons nos ultimos dez anos, o grande problema parece no avanço tecnologico cada vez mais forte que faz com que filmes como estes apenas estejam preocupados com o seu aparente valor estetico sendo o conteudo completamente despredicado.
O filme tem uma historia do mais simples que há, ou seja uma invasao extra terrestre uma equipa de marines americanos e a luta, entre isso uma relaçao familiar e uma relaçao com a filha do ptrão.
Em termos de guiao o filme e quase inexistente, personagens vazias em dialogos quase sempre predevinidos por defeito a narrativa e basida sem grande desenvolvimento tornando-se a detemrinado momento um deserto total de ideias.
Peter Berg tem alguns aspectos que devem ser valorizados o de chamar a si numeros elevados para projectos novos, contudo ao contrario de Hanckock aqui as coisas nao foram tao inovadores e espetaculares muito pelo contrario, parece sempre prometer mais do que consegue mesmo com todos os meios e alguns ao seu dispor.
Por ultimo o cast recheado de novas figuras de Hollywood, Kitsch com um ano de sonho não conseguiu conquistar o seu espaço e claro e notoria a incapacidade de liderar tantos projectos como ja tinha sido visivel no super floop John Carte, Decker e apenas uma cara bonita e Saarsgard o unico promissor nao tem meia hora de antena. No meio um Neeson que concilia bons filmes com presenças quase pateticas em filmes de pouca qualidade.

O melhor - Alguns apontamentos de humor isolados.

O pior - O desaproveitar de verbas


Avaliação - D+

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