Sunday, September 26, 2010

Get Him to greek




O sucesso espontaneo de Forgetting Sarah Mashal tinha oviamente que dar frutos logicos, e nada mais nada menos do que pegar na personagem mais carismatica do filme para dar o seguimento necessario. O resultado contudo nao foi muito diferente do primeiros filmes com criticas na generalidade positivas e acima de tudo bons resultados de bilheteira que nos pareces demonstrar que este tipo de registos num humor muito arriscado ate pode ter pernas para andar.

O filme segue um tyeor do humor quase harcore que o seu antecessor seguia, e ja a algum tempo que parecia que este estava em desuso, com a diferença que e mais adulto do que por exemplo fez todo o segumento de american pie.

Outro dos pontos que o filme deve ser valorizado e a capacidade de contextualizar completamente o mundo da musica actual, uma cultura de estetica mais do que propriamente de musica no seu contexto natural. E a apariçao de algumas figuras e de alguns programas de referencia permitem que isto seja efectuado com alguma excelencia.

Depois mais do mesmo, segue muitos os tiques da personagem ja existente na tentativa de nao falhar em nenhum aspecto particular, o que acaba por acontecer quase sempre, com um humor arrujado mas que nem sempre funciona, caindo em demasiadas vezes em repetiçoes do teor, so mudando a substancia alucionogenea.

E daqueles filmes que determinadas opçoes acabam por ser creativamente surpreendentes como por exemplo a aposta de uma sequencia de sexo a tres, ou entao a facilidade com que a personagem central vomita.

O filme fala de um apagado gestor musicar que aposta de revitalizaçao de um ex conceituado cantor rock para surgir no mercado, o que acaba por acontecer o problema e que tem de viver o dia a dia com este.

O argumento e arriscado e pese embora as piadas sejam mais contextuais do que propriamente escritas o argumento funciona de forma favoravel para o desenvolvimento de toda a historia, as personagens caem em algum esteriotipo natural.,

Em termos de realizaçao temos ritmo luz, mas nao temos creatividade ou mesmo qualquer tipo de tique de autor, que utiliza o indicio para as situaçoes de sexo mais explicito de uma forma muito natural.,

Em termos de cast muito pouco a registar poucos actores que sairam do registo que aqui interpretam com a unica relevancia a ser para puff daddy no papel de um produtor musical muito proprio quem sabe nao surge aqui o ponte para o terceiro filme


O melhor - A actualidade de um humor hard core adulto


O pior - A repetiçao do mesmo demasiado circular


Avaliação - C+

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