Sunday, July 24, 2011

Harry Potter and Deathly Hallows - Part 2


Poucos em 2001 quando foi lançado o primeiro filme esperaram que a consistência e a
formula com que os outros todos acabariam por ser lançados seria possivel Ou seja conseguir que um franchising em dez anos consiga fazer oito filmes, todos eles sucessos incriveis de bilheteira, num total de quatro realizadores e milhares de actores e um case study em Hollywood. Tudo acaba neste filme, mas Harry Potter permanecera como a personagem criada no inicio do seculo 21, no imaginario de crianças que agora já cresceram. este filme o ultimo da saga trouxe consigo dois pontos distintos se comercialmente e como todos os outros filmes e um sucesso inimaginario, conseguiu criticamente ser o filme mais valorizado da saga, talvez porque so hoje se conseguiu completar o puzzle, e a critica gosta disso.
E obvio que a toada emocional deste capitulo e acima de tudo o carisma do mesmo e por si so um factor importante a ter em conta, principalmente porque ao longo dos ultimos tempos tudo aqui nos e familiar, as personagens os feitios ao longo de oito filmes tudo foi montado para que o filme ja nao tivesse surpresas para nos. E o que é certo e que este ultimo filme e a conclusão obvia.
Estamos perante friamente um filme competente, bem dividido da primeira parte, assumindo desde inicio ser a conclusão e que nao queria atalhos para conduzir o espectador ate a sua ponte final, e isso e notorio na intensidade que o filme da a todos os momentos. E o filme mais adulto, onde ja se esqueceu que a origem era para crianças, com mortes batalhas a algum sangue, com o protagonismo a ser assumido por um e destruido por outros, o que e certo e que e um filme grandioso em termos de produçao, a destruiçao de Howgarts e plena a todos os momentos.
Contudo estamos num filme que tem algumas apostas arriscadas principalmente o parecer nao levar a fundo determinadas sequencias que podiam fazer o filme vincar alguns pontos que mereciam um desfeixo mais profundo como por exemplo a morte de Bellatrix, que parece colado ao resto do filme rapidamente e para nao perder muito tempo, sem qualquer tipo de contexto. E estes momentos existem bem como outras pontas soltas. O final poderia ter sido mais longo quem sabe demonstrando a continuidade de relaçoes ao longo do tempo, os fas mereciam mais do que os curtos tres minutos finais, depois de dez anos a espera.
A historia e a que todos ja sabemos finalmente o confronto entre o bem e o mal, sinalizado ao maximo entre POtter e Voldemort.
O argumento e facil de seguir uma vez que Rowlling tem sempre em mente o caracter cinematografico da sua obra, e porque ao oitavo filme ja nao se tem que preocupar na dimensao das personagens nem tao pouco no dialogo, porque aqui e mesmo so a conclusao que importa.
Depois da indefiniçao a meio dos realizadores para o filme, Yates pegou no leme e deu a sua visao ao filme de uma forma que talvez com a excepçao de COlumbus melhor traduziu o ambiente, em dose qb de efeitos de algum dark power, retirou o filme das crianças a determinados momentos mas o filme desenvolveu se como as suas personagens para outros terrenos.
Sobre o cast poderemos dizer que com excepçao de algumas pessoas com carreiras consagradas como Phienes Broadbent, todos os outros ficaram sempre ligados aos seus papeis neste filme e terao muitas dificuldades de irem ao encontro de outro terreno. os tres principais serao sempre o Harry, Ron e Hermione, com as virtudes e os defeitos que cada um tem como actor.

O melhor - O final carismatico

O pior - Alguns momentos poderem ter sido mais bem tratados

Avaliação - B

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