Thursday, August 16, 2007

In The Land Of Women




A passagem de actores do pequeno para o grande ecra nem sempre e uma tarefa facil, ja que a longevidade de series de telvisão prendem os demasiado a personagem e difcultam qualque tentativa de transição. esta dificuldade passara mais cedo ou mais tarde Adam Brody, principalmente pela força da personagem de Seth Cohen em OC. Mas o jovem tem carisma dai que nao surpreenda a tentativa de rentablizar a sua imagem em filmes com personagens paralelas aquela que lhe deu fama. è um pouco isto que este filme tenta ao efectuar esta escolha, chamar adeptos de Cohen ao cinama, mesmo que o filme se concretize numa experiencia bem diferente daquilo que estivessemos a espera.

Mesmo assim, o filme nao conseguiu se impor na bilheteira onde obteu resultados fraquissimos, e mesmo o seu conceito drama-comedia nao agradou por ai alem aos criticos que o ignoraram na sua maioria.

O filme sofre acima de tudo problemas de defenição, quer ser uma comedia social e romantica, mas tenta ao mesmo tempo oferecer uma componente dramatica e sentimental excessida e que desiquelibra a cada segmento o filme. Que se contretiza a espaços como comedia e a outros como drama, mas acaba por nao ser um filme de classe em nenhum dos generos. No primeiro porque raramente consegue ser engraçado, e neste paramentro anda em demasia a reboque dos tiques ja conhecidos de Brody (ainda assim bem mais calmo que o normal), e o Drama porque a leveza com que é dirigido quase nunca permite que o filme obtenha a densidade emocional capaz de cativar o espctador. Tornando-se na maioria do tempo um filme extremamente aborrecido.

A historia fala-nos de um argumentista que apos o termino de uma relação, busca se reencontrar na casa da sua peculiar avo, onde se depara com duas vizinhas em conflito parental, onde acaba por funcionar como intermediario e conselheiro das duas numa mistura algo confusa de sentimentos de amor, amizade e companheirismo, mas que acaba quase sempre por ter probelmas de indefenição.

Alias a indefinição esta presenta ao longo de todo o filme na maioria dos aspectos do mesmo, desde argumento, escolhas narrativas e construção das personagens tudo funciona algo dubio.

O argumento apesar de ser arriscado perde por este mesmo atributo, o facto de nunca se concretizar nunca se assumir, as historias parecem sempre pisar terrenos demasiado seguros e por vezes demasiado lineares o que joga com extrema confusão. Mesmo as personagens parecem sempre como algo estranhas ao espectador que raramente consegue perceber os reais motivos e caracteristicas destas.

A realização pelo descendente do clã Kazdan, deixa algumas indicações positivas para o futuro deste autor, as sequencias amorosas sao realizadas com imensa paixao fornecendo imagens bem conseguidas e consegue sempre articular as imagens de fornece com uma excelente banda sonora, mesmo assim existe muitas arestas a limar, principalmente no que diz respeito as suas qualidades como autor e acima de tudo nas escolhas de faz para os seus filmes.

QUanto ao cast, o filme anda a reboque de Brody, que nos parece demasiado preso a personagens ambiguas e ironicas, e que dificilmente se conseguira impor noutro registo quer pela sua interpretação verbal mas acima de tudo pelo aspecyo fisico, dai que a sua prestação seja de altos e baixos, altos nos planos mais excentricos das personagem e baixo nas suas componentes mais melodramaticas. Ja Meg Ryan em clara desacelaração de carreira joga no terreno que conhece melhora embora ja sem a frescura e o carisma de outros tempos


O melhor - A Banda Sonora


O Pior - A indefinição de todo o filme


Avaliação - C

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