Fast and Furious tornou-se num dos icon de uma cultura de cinema de desgaste rapido, com muita ação, personagens, carros e efeitos mas pouca narrativa, que começou a ser conhecido pela saga que as pessoas que não gostam muito de cinema gostam. Pois bem neste 10 episodio, surge todos os ingredientes que fizeram sucesso mais alguns atores que encaixam no conceito. Em termos criticos a mediania tem sido o mais comum com algumas exceções positivas, comercialmente o resultado é sempre consistente e parece estar para ficar.
SObre o filme eu confesso que não gosto do conceito, acho-o redutor e a maioria dos filmes é um exagero de sequencias onde pouco sobre para alem disso. A unica exceção foi um quinto filme mais desenvolvido, que foi uma mudança de paradigma e por surpresa o filme vai buscar a linhagem narrativa deste filme para fazer surgir o novo vilão. E aqui surge o elemento mais positivo do filme, Momoa e o melhor vilão de todo o conceito e isso faz com que o filme se descontraia e mais que isso faz com que tenhamos um elemento dificil, na construçao do seu vilão.
Mas os lados positivos ficam por aqui, ja que em termos de argumento o filme não existe, ou seja, leva as personagens para diversos espaços, para o exagero total, que se torna ridiculo a todos os niveis, tendo como problema ainda maior e que nem sempre e bem filmado com excesso de CGI mal trabalhado que torna algo incompreensivel para um franchising tao valioso como este, mas a necessidade do exagero faz erros deste.
Assim resulta um filme genericamente mediocre, com error produtivos que não são compreensiveis a este nivel, onde o unico ponto que tem alguma qualidade foi a introdução de um vilão que funciona pelo exagero, e que leva para si toda a atenção, ja que tudo o resto e limitado e já não existe paciencia para as mudanças de lado dos anteriores viloes.
O argumento do filme, assim como a maioria dos filmes do franchising e limitada ao maximo e sem qualquer tipo de trabalho. NEste filme temos ainda o problema do filme acabar a meio de forma a introduzir o que vem a seguir dificultando a analise, de um filme ate então apenas com cliches, onde funciona apenas um viláo diferente.
Na realizaçao a batuta foi entregue ao tarefeiro Louis Leterrier que não e propriamente um realizador de primeira linha embora ja tenha estado em diversas grandes produções. COm pouco risco em termos concetuais, bastava cumprir a execução dos efeitos mas aqui falha e talvez isso explique nunca ter passado da fase de tarefa.
No cast temos os atores e os seus defeitos na maioria dos papeis principais, num filme completamente simples para qualquer ator. Todo o destaque vai para Momoa e o seu vilão, que acaba por ser a lufada de ar fresco do filme, ja que tudo o resto e sofrivel.
O melhor - O novo vilão.
O pior - O exagero absurdo digitalmente mal filmado
Avaliação - C-
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