Pois bem era sabido que com a chegada de Craig ao papel de James Bond muitas tradições foram quebradas, pois bem com este skyfall a promessa era ainda maior, desde logo ter ao leme um dos realizadores mais conceituados da actualidade que nao deixaria de querer deixar a sua marca na saga, um vilão de peso e a promessa do inicio da renovação do cast. Faltava saber de que forma, se comercialmente as expectativas sao elevadas pese embora o filme so em meados de Novembro chegue ao mercado Americano, criticamente as primeiras avaliações tem sido muito entusiasmantes para um filme.
O primeiro ponto que podemos dizer de Skyfall e que o marasmo na saga James Bond que parecia estar a regressar com Quantum of solance não se instalou e que o optimo Casino Royale tem aqui a continuação mais proxima se bem que ainda um furo abaixo deste filme, em termos narrativos e conteudo e maturidade. E o segredo deste filme esta na coragem de fazer transição entre pontos da historia ser um passo para o futuro. E se no futuro e no jogo importamente e mitico com o passado o filme tem algumas das suas maiores virtudes no proprio presente do filme este Skyfall tem um as de trunfo na força do seu vilao, sempre carne para canhao perante Bond neste filme em termos praticos ate o pode ser mas a luz da personagem e talves dos unicos a combater o carisma do agente secreto.
E acente nestes pontos estamos perante um rico filme de acção com ritmo, com boas seleções de conflito e crise e daqueles filmes que tem nos seus defeitos algumas das virtudes da maioria dos filmes de acção que nos chegam em numero elevado.
Os maiores problemas do filme e a falta de um confronto final mais duradouro, depois de um inicio algo pausado e longo, o filme ganha claramente novo folego e intensidade com a entrade em cena do vilao de serviço e parece nos que na historia central o filme e demasiado linear e facil o que leva a uma simplicidade narrativa exagerada.
A historia tras nos James Bond e M em luta com um ex agente sedento de vingança quando foi abandonado em missao e resultou quase na sua morte, contudo este vilao tem um odio passional forte e não ideologico.
Em termos de argumento dois pontos sao extremamente bem conseguidos a uniao dos tempos a ligação ao passado sentir o presente e preparar o futuro e acima de tudo a criaçao e propria existencia do mitico Silva, em termos da historia em si podia ser mais intensa e creativa.
Sam Mendes e sem duvida um dos melhores realizadores que passou pela saga e isso denota-se na riqueza estetica do filme, longe dos seus melhores trabalhos algo lonquinquos mas muito melhor do que os seus antecessores temos um realizador que prima a estetica o risco e a luminusidade.
Em termos de cast Craig e neste momento Bond e isso e natural sem esforço mas aqui perde o filme todo para aquele que e neste momento um dos actores mais completos competentes e versateis de Hollywood Bardem como vilao tem um papel fabuloso dos melhores do ano, que caso nao fosse repetido poderia ser um caso serio para os Oscares, a cada dia que passa mais o nuestro hermano se assume como uma exclencia no cinema muito por papeis para a historia como este.
o melhor - O passado e o futuro
o pior - O presente narrativo ser bom mas nao acompanhar estes dois pontos
Avaliação - B
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