Desde o inicio das colaborações de Haggis com Eastwood que se percebeu que estavamos perante um dos melhores autores da actualidade dai que foi quase naturalmente que o seu primieiro filme saiu vencedor do oscar de melhor filme da academia. Muitos pensavam ter encontrado um novo Sam Mendes, ou mesmo algume que conseguisse concretizar com excelencia diversos padroes do cinema. Contudo o seu segundo filme não conseguiu tanto consenso, e tudo ainda ficou mais estranho neste terceiro filme, onde criticamente tudo foi demasiad distante do que já tinha sido conseguido, e comercialmente o filme traduzou-se num verdadeiro floop de bilheteira.
Olhando para o filme de cima abaixo conseguimos concluir algo que não e muito positivo relativamente a todo o filme, e que olhando para ele ninguem consegue observar uma ponta da mao de haggis no filme, não so na tematica, ou mesmo no genero, mais proximo do filme de acçao do que de dramas intensos, como mesmo na forma algo inexperiente com que o filme consegue ultrapassar os seus conflitos narrativos, sendo o proprio argumento um dos grandes pontos fracos do filme.
Alias a grande força do filme reside naquilo que o argumento ou a historia menos consegue ir influenciar que e na capacidade de interpretaçao de um actor de eleiçao, que e capaz de dar a maturidade a um personagem que atraves de si faz funcionar todo o relogio que e o filme, sendo que o primeiro momento e demasiado repetitivo e a forma como e elaborado o plano de fuga, tambem nos parece pouco tratado.
Alias o filme pode se considerar um filme pouco polido naquilo que realmente acaba por ser, não conseguindo ir mais alem de uma historia que ganha ritmo na sua parte final, mas que na maior parte do tempo e maçuda e nem sempre interessante.
O filme fala de um marido, que tem como único ponto tentar retirar a mulher da cadeia por considerar que esta e inocente e com esta viver a vida que sempre sonhou, nem que para isso seja ele a virar se o criminoso.
Olhando para o argumento e historia de base e facil encontrar pontos de interesse, neste misto de policial com drama, contudo o filme perde quando e obrigado a recorrer a qualidade do argumento nas biforcaçoes narrativos opta sempre pelo mais facil e quase nunca pelo inteligente
Haggis nunca teve o ceu epicentro creativo na realizaçao e neste filme pese embora as coisas não corram mal, tem uma realizaçao algo simples o que para um realizador que já teve um melhor filme do ano, nos parece pouco, necessitando ainda do seu mais valor neste tipo.
O cast e liderado por um dos melhores e mais versateis actores do momento, Crowe, tem carisma qualidade e consegue liderar qualquer filme para qualquer proposito mesmo em filme alegadamente mais dificeis de fazer vincar como estes. Banks parece mais talhada para comedias romanticas do que para este tipo de registo, num papel que poderia a conduzir para outro patamar, mas que reprova com nota fraca, já que nos parece a momentos que o papel e demais para a sua qualidade, o que não deixa de ser surpreendente negativamente já que era uma actriz com bom caminho ate aqui.
O melhor – Crowe
O pior – Haggis em desaceleraçao
Avaliação – c+
Olhando para o filme de cima abaixo conseguimos concluir algo que não e muito positivo relativamente a todo o filme, e que olhando para ele ninguem consegue observar uma ponta da mao de haggis no filme, não so na tematica, ou mesmo no genero, mais proximo do filme de acçao do que de dramas intensos, como mesmo na forma algo inexperiente com que o filme consegue ultrapassar os seus conflitos narrativos, sendo o proprio argumento um dos grandes pontos fracos do filme.
Alias a grande força do filme reside naquilo que o argumento ou a historia menos consegue ir influenciar que e na capacidade de interpretaçao de um actor de eleiçao, que e capaz de dar a maturidade a um personagem que atraves de si faz funcionar todo o relogio que e o filme, sendo que o primeiro momento e demasiado repetitivo e a forma como e elaborado o plano de fuga, tambem nos parece pouco tratado.
Alias o filme pode se considerar um filme pouco polido naquilo que realmente acaba por ser, não conseguindo ir mais alem de uma historia que ganha ritmo na sua parte final, mas que na maior parte do tempo e maçuda e nem sempre interessante.
O filme fala de um marido, que tem como único ponto tentar retirar a mulher da cadeia por considerar que esta e inocente e com esta viver a vida que sempre sonhou, nem que para isso seja ele a virar se o criminoso.
Olhando para o argumento e historia de base e facil encontrar pontos de interesse, neste misto de policial com drama, contudo o filme perde quando e obrigado a recorrer a qualidade do argumento nas biforcaçoes narrativos opta sempre pelo mais facil e quase nunca pelo inteligente
Haggis nunca teve o ceu epicentro creativo na realizaçao e neste filme pese embora as coisas não corram mal, tem uma realizaçao algo simples o que para um realizador que já teve um melhor filme do ano, nos parece pouco, necessitando ainda do seu mais valor neste tipo.
O cast e liderado por um dos melhores e mais versateis actores do momento, Crowe, tem carisma qualidade e consegue liderar qualquer filme para qualquer proposito mesmo em filme alegadamente mais dificeis de fazer vincar como estes. Banks parece mais talhada para comedias romanticas do que para este tipo de registo, num papel que poderia a conduzir para outro patamar, mas que reprova com nota fraca, já que nos parece a momentos que o papel e demais para a sua qualidade, o que não deixa de ser surpreendente negativamente já que era uma actriz com bom caminho ate aqui.
O melhor – Crowe
O pior – Haggis em desaceleraçao
Avaliação – c+
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