Starring: | Keith Anthony, Kwesi Boakye, Roger Aaron Brown, June Christopher, David Cowgill |
Directed by: | Ron Clements, John Musker |
O regresso à tradiçao quando bem pensado pode ser por si so um objecto de valor, mesmo que a evoluçao natural das coisas indique precisamente outro capitulo. Dai estranhar esta aposta da walt disney, de volta as 2 dimensoes, no formato que tantos sucessos ofereceu a produtora. A adicionar a esta particularidade existe o facto de estarmos perante a estreia de uma princesa afro americana, demonstrando a abertura dos estudios a outras raças e a actualidade. Princess and frog, talvez por voltar a tradiçao conseguiu reunir consesso critico, mesmo que bilheteira os resultados demontrem que a força do 2d esta ultrapassada e sem força para competir com outro tipo de aventuras de animaçao.
E indiscutivel que estamos perante um filme fiel a tradiçao da Disney em quase todos os seus pontos, nao so na forma simples da sua narrativa, ate ao caracter fabulasitco e idilico da sua ideologia, mas acima de tudo na forma como conjuga uma historia de amor pura, com a simplicidade de um musical, o verdadeiro genero do filme. Contudo penso que o filme perde totalmente noutros pontos onde normalmente a disney nao vacila que e no seu caracter pedagogico, pouco ou nao se apreende com o filme, o seu caracter moral fica um pouco aquem das expectativas, com pouca força por vezes algo perdido, e uma historia de base pouco rica, onde apenas as musicas oferecem alguma sentimentologia a um filme longe do que a disney melhor faz.
As curiosidades sao mesmo a mais valia do filme, a forma estetica com que os filmes tradicionais da disney são ou mesmo a abertura racial, sao os pontos mais fundamentais.
A historia fala de um princepe que se ve transformado por um magico em sapo, e na tentativa de desfazer o feitiço, acaba por tornar uma empregada tambem ela sapo, o que obriga a uma relaçaoentre ambos, que termina em paixao
O argumento tem a força na curiosidade da paixao entre sapos, de resto pouco mais ha a avalorizar, ou seja mais do mesmo, personagens unidiressionais, pouca trama, e mesmo em sentimento ja vimos melhores dias
A realizaçao e declaradamente d ebaixa qualidade falta de epoca, o certo e que e neste particular que reside o maior motivo de interesse, ja que consegue fazer voltar atras o que seria dificil de fazer, sem perder caracter estetico
Em termos de vozes um bom reparto, que encaixa na perfeiçao na necessidade e forma das personagens, mesmo sem grandes nomes o que nao se torna fundamental
O melhor - O promenor
O pior - A falta de profundidade moral
Avaliação - C+
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