Friday, December 12, 2008

The House Bunny


Starring: Anna Faris, Katharine McPhee, Emma Stone, Rumer Willis, Kat Dennings

Directed by: Fred Wolf


The house Bunny e uma peculiar comédia lançada no verão que pretendia retratar e quem sabe satirizar com um dos maiores fenómenos mundiais o das coelhinhas da Playboy, ou seja meninas esculturais que vivem no culpo do corpo, mas que não se consegue perceber se tem ou não racionalidade, com o patrocinio do patrão hefner que da uma perninha ao filme lá saiu o curioso filme que dava sequência a vida de uma coelhinha traída naquele âmbito, e que procurava soluções no contacto com a vida real, o filme foi alvo de uma boa campanha comercial que resultou em algum mediatismo para o proprio filme, e a maior surpresa foi mesmo o facto da maioria das criticas apesar de nao terem sido entusiasmantes valorizarem em valores ligeiramente positivos um filme que tinha tudo para ser um odio de eleição.

A comedia em causa e um filme ligeiro dentro daquilo que normalmente encontramos em algumas comedias juvenis, pouco intensa, pouco abrangente nos seus conteudo morais, com situações mais interessantes do que propriamentnte comicas, nem sempre o humor do filme resulta, contudo os momentos despendidos com o filme passam rapido, o filme tem um bom ritmo e sempre uma toada agradavel, mesmo que em aspectos mais creativos ou mesmo de conteudo os defices sejam mais que evidentes. Os toques de fábula contudo parecem manchar algum do valor interno do filme, exagero de situações pouca complexidade das personagens e uma narrativa demasiado romantica sao aderessos que nao permitem o filme atingir outros niveis de valorizaçao, do que a comediazinha para passar o tempo, mas que não foge a uma ideotice exagerada.

A historia fala-nos de uma jovem que apos ser vitima de uma burla por parte de uma colega da casa das coelhinhas tem de sair da casa, e restruturar a sua vida, aqui vai viver para uma casa de pessoas deslocadas de uma universidade, ou seja numa especie de republica onde funciona como mãe, ela tenta ao maximo remontar, com estrategias muito particulares

O argumento assenta muito na exploraçao das particularidades e esteriotipos relacionados com a cultura playboy, e principalmente naquilo que o fas mais admiram, por vezes as ideias nao conseguem ir mais longe principalmente na exploraçao das personagens, e na envolvencia da narrativa que parece limitada pelo proprio tema e genero do filme
Wolf e um pouco limitado como realizador e mesmo autor, consegue aqui o seu maior exito e talvez o seu filme mais completo, ja que os anteriores apenas podem ser reconhecidos por um excesso de idiotice, neste consegue recriar uma boa dimensao da casa em si, e transporta-la para outros universos, nao e um prodigo mas coloca o filme numa vertente positiva de realizaçao


O cast é liderado por uma Faris que embora nao esteja longe do esteriotipo de inculta que tem criado na maioria das suas personagens apimenta um pouquinho mais esta interpretaçao encaixando com uma luva no esteriotipo de coelhinha pouco lucida, no seu papel mais forte e que a pode conduzir para um plano maior em Hollywood, em sentido descendente o filho de Hanks, que apos um inicio de carreira fulgurante cada vez mais e uma presença em filmes menores e de teor mais duvidoso, no caso presente com um papel extremamente diminuto e pouco importante num filme de risco

O melhor - A caracterização facial de Faris

O pior - ter dificuldade por vezes de fugir a ideotice

Avaliação - C

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