Saturday, August 20, 2011

The Change Up


Starring: Ryan Reynolds, Jason Bateman, Leslie Mann, Olivia Wilde, Alan Arkin
Directed by: David Dobkin


Durante anos foi muito comum este tipo de filmes, no qual existiam trocas fisicas, e que o filme passava pela forma como cada um conseguia ou não se adaptar à vida do outro, contudo, há alguns anos, pelo menos desde Freaky Friday isto não acontecia. Este ano e muito na boa onda comercial que Bateman e ryanolds vão tendo surgiu esta comédia, que contudo não conseguiu convencer nem a critica, maioritariamente negativa para o filme, mas também comercialmente, onde aparentemente a boa sinopse do filme não convenceu o que conduziu a um fracasso relativo do filme.
The Change Up é uma comedia pouco original é certo, ou seja parece que já vimos este tipo de filmes, pelo menos uma dezena de vezes na mais multipla da sequencias, contudo se existe aspecto em que o filme é claro, e na actualidade do mesmo, ou seja no facto de não se ficar pelo politicamente correcto embarcado num tipo de comedia adulta que cada vez mais esta a surtir efeito em Hollywood, pese embora não tenha sido o caso deste filme.
A grande força do filme é que pese embora quase nunca use piadas inteligentes, optando quase sempre por um humor mais fisico, o filme consegue ter um ritmo de gags quase imparavel, e não por de lado o conteudo moral que o recheia.
E daqueles filmes que se visualiza com bom astral, no final não achamos ter visto um filme de primeira linha, mas ao mesmo tempo não achamos que passamos mal o tempo, ou seja estamos perante uma comedia adulta, de bom ritmo com algumas boas sequencias que não nos levam a gargalhada mas nos deixam bem dispostos.
O filme fala de doois amigos, um rigoroso advogado com a vida familiar toda planeada ao milimetro e um boemio actor cuja unica responsabilidade diaria e acordar, um dia num encontro entre ambos decidem trocar de vida, o que é consentido por uma estranha fonte, que leva a que cada um encarne o corpo e a vida do outro.
O argumento e repetitivo tendo em conta o sem numero de filmes do mesmo genero que ja tiveram lugar, os aspectos as situações e mesmo as resoluções seguem os passos dos filmes anteriores não trazendo nada de particularmente novo, mesmo nas personagens estas colocam se a disposição do que de melhor a comedia lhes pode dar, o que conduz a um argumento natural mas sem grandes rasgos.
Em termos de realização os primeiros minutos de filme, levam nos a suspeitar o pior, principalmente pelo grosseiro da primeira sequencia entre um dos protagonistas e os seus filhos, contudo com o passar o filme este controla-se e quase nem se da pela realização que cumpre nos seus momentos mais tipicos.
Em termos de cast é de já inaltecer o bom momento comercial e carismatico da dupla de protagonistas, mesmo nao sendo actores de primeira linha em termos de qualidade interpretativa sao actores que neste registo de personagens encaixam perfeitamente e em quimica acabam tambem por funcionar. Ao seu lado as escolhas femininas tambem nos parecem poasitivas quer a força emocional de Mann mas acima de tudo a sensualidade de Wilde, desconhece-se a razao do aparecimento de Arkin


O melhor - A leveza do filme

O pior - Ser uma historia mais que contada


Avaliação - C+

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