Friday, April 29, 2011

Scream 4









Wes Craven e o ser argumentista preferido Kevin Williamson em meados da decada de 90 foram responsaveis por uma nova forma de cinema de terror, onde o psicopata integrado no meio, disfarçado comçava a matar tudo e todos. Este genero teve o seu expoente maximo na triologia de Scream, que não so serviu para lançar o genero mas acima de tudo uma moda que ainda deu origem a alguns filmes satira relativamente a este filme, bem como lançar uma das mascaras mais conhecidas do cinema moderno. Quinze anos apos o primeiro filme, surge o quarto, com grande intervalo relativamente aos primeiros. Os resultados foram dispares, se em termos criticos esta quarta incursao ate nem se saiu mal de todo, com resultados medianos, o que e sempre uma vitoria no terreno do terror, em termos comerciais o filme ficou muito aquem daquilo que os analistas previam, talvez porque Scream como muitas outras sagas perderam impacto de filme para filme.



O primeiro ponto e talvez o mais positivo de todos tem a ver com o facto de o tempo real tb ter passado no filme, ou seja, nao ser nenhum tipo de remake mas sim a continuaçao da vida do tridente mais conhecido de todo o filme, cujos actores pese embora a distancia temporal continuam a interpretar ou nao fossem os papeis da vida de todos. O problema do proprio filme e que pese embora a distancia temporal tenha ocorrido em termos reais, em termos de personagens tudo parece igual, o que nao e propriamente um ponto importante para o filme, com a diferença que nesta quarta abordagem as coisas tornam-se menos intenso pelo facto das persoangens nao terem forma de se expressar.



Relativamente as novas persoangens mais do mesmo, ou seja dentro do mesmo teor do que ja tinhamos visto nos filmes anteriores, principalmente o primeiro com a tentativa de efectuar um remake dentro do proprio filme. Alias o grande ponto do filme e mesmo os filmes dentro do proprios filme e a cultura do conceito, bem potenciada e mesmo com algum potencial humoristico, contudo toda a formula sequente do filme nem sempre nos parece muito bem tr4abalhada.



O filme fala do regresso de Sidney a Wodboro, depois de quinze anos dos acontecimentos que foi vitima, quando se prepara para apresentar o seu best seller, começa a ocorrer uma nova vaga de homicidios pondo em perigo o restante da sua familia naquela localidade.



O argumento e na sua maior parte criado muito a pretexto dos filmes anteriores, e isso torna o a deteminado ponto pouco creactivo, contudo o twist final, tenta ainda dar alguma vitalidade a um guiao contudo muito parco na forma como caracteriza as persoangens servindo mesmo para retirar alguma força as personagens ja existentes dos outros filmes, e mesmo os guioes ao telefone ja tiveram bem melhores dias.



Craven sabe perfeitamente balançar o terror com o publico juvenil tambem alvo do filme, nao explora violencia gratuita, tentando amenizar as sequencias para nao chocar qualquer espectador, mas isso condiciona o grau de susto capaz de provocar no espectador, muito aquem do que vimos em outros filmes este ano.



O cast nada de novo se o tridente Cox, Arquette e Campbel ja entra no filme como se em sua propria casa fosse, mesmo que as personagens sofram perdas de protagonismo e dimensionalidade gritante, ou outros jovens selecionados tem mais dificuldade, principalmente Roberts demasiado limitada para cinema de alto nivel, a melhor surpresa e a estrela de Heroes, que consegue dar o filme numa dimensao completamente diferente






O melhor - Os filmes dentro do filme






O pior - A perda da força do vilao






Avaliação - C

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